Intercambistas 2014/2º

Veja abaixo as intercambistas do 2º semestre de 2014 e três depoimentos das intercambistas do 1º semestre de 2014.

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Camila Macedo Chamon

 Universidade do Algarve – Portugal

"O intercambio em outro país possibilitou uma nova forma de ver, compreender e estar no mundo, diferente da de antes. Carrego comigo novos conhecimentos que pude construir e questionamentosque pude reelaborar.

Na Universidade da Algarve cursei disciplinas dos cursos de Educação Social e Educação Básica, me possibilitando confrontar os aprendizados da minha universidade com a universidade anfitriã.

Além disso, a vivência de novos horizontes, novas teorias e novas formas de se fazer o profissional da educação (formal e não-formal), constituem ganhos em longo prazo, agregando fatores que certamente, estimularão pequenas e constantes mudanças em minha prática diária como Pedagoga."

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Daiane Santero

Universidade do Algarve – Portugal

"Se permitir passar por uma experiência de viver em outro país, com outra cultura, com outros costumes, outras crenças entre várias outras descobertas que fazemos ao longo do intercambio é experimentar e aprender no dia a dia o significado da riqueza da diversidade. O intercâmbio acadêmico proporciona não somente ou majoritariamente experiências acadêmicas, mas profissionais e pessoais. Particularmente cresci muito como aluna, profissional e como pessoa, pois essa transmissão de diferenças: ideológica, moral, acadêmica, culinária e várias outras fez com que eu aprendesse e ensinasse muito dos conhecimentos que adquiri na vida e na universidade, pois a todo momento você representa o seu país e a sua universidade nas escolhas e no posicionamento afirmando quem és e o que pretende fazer com o conhecimento adquirido."

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Viviane Okuma

Universidade do Minho – Portugal

"O relato sobre a minha experiência em participar do Programa de Intercâmbio Minas Mundi/UFMG na Universidade do Minho - UMINHO, na cidade de Braga, Portugal, no período de setembro de 2013 a fevereiro de 2014 se traduz nas palavras de Jorge Larrosa Bondía (2002), no artigo intitulo “Notas sobre a experiência e o saber de experiência” publicado pela Revista Brasileira de Educação. Apesar de o texto fazer uma reflexão crítica sobre “pensar a educação a partir da experiência e sentido”, é possível correlacionar o significado de experiência com a minha trajetória de intercâmbio acadêmico. Significando um “upgrade”, “empowerment” na minha vida acadêmica, profissional e pessoal.

“A experiência, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um gesto de interrupção, um gesto que é quase impossível nos tempos que correm: requer parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, olhar mais devagar, e escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos detalhes, suspender a opinião, suspender o juízo, suspender a vontade, suspender o automatismo da ação, cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e ouvidos, falar sobre o que nos acontece, aprender a lentidão, escutar aos outros, cultivar a arte do encontro, calar muito, ter paciência e dar-se tempo e espaço” (BONDÍA, 2002, p. 24).       

Se calhar, participem do Intercâmbio Minas Mundi em Portugal ou em outras instituições estrangeiras parceiras, ou em outros países, ou em outros programas de intercâmbio oferecidos na UFMG."